Ouço a tua voz nas folhas do jardim
que ainda existe por detrás da casa,
as tuas frágeis sílabas gravadas nas flores,
onde os pássaros vêm pela manhã pousar
e cantar no estendal das cores...
sou simples como a chuva ou como o vento,
não me peças pensamentos,
apenas sei florir
maria azenha
(imagem google)
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