Vem cá! Assim, verticalmente!
Achega-te... Docenmente...
Vou olhar-te... E, no teu olhar,
colher promessas do que quero prometer,
até à síncope do amor na alma!
Colemos as mãos palma a palma!
A minha boca na tua, sem beijo...
Desejo-te até o desejo se queixar que dói..
E sou tua, assim,
como nenhuma outra foi!
Leonor de Almeida
(imagem google)
2 comentários:
belíssima entrega. Conjugação perfeita entre palavras e imagem. :)
jinho
Este poema de entrega e amor, está simplesmente fantástico... simplesmente brilhante...
Bjo.
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